sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Quando Me Amei De Verdade.







Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer
circunstância, eu
estava no lugar certo, na hora certa, no momento
exato. E, então, pude
relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.

Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha
angústia, meu
sofrimento emocional, não passa de um sinal de que
estou indo contra as
minhas verdades.
Hoje sei que isso é... Autenticidade.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a
minha vida fosse diferente
e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para
o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é
ofensivo tentar forçar
alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo
que desejo, mesmo
sabendo que não é o momento ou a pessoa não está
preparada, inclusive eu
mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.

Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo
que não fosse
saudável ... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa
que me pusesse para
baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de
egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.

Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo
livre e desisti de
fazer grandes planos, abandonei os projetos
megalômanos de futuro. Hoje faço
o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu
próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer ter
sempre razão e, com isso,
errei muito menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo
o passado e de me
preocupar com o Futuro. Agora, me mantenho no
presente, que é onde a vida
acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.

Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é.... SABER VIVER!
“ Não devemos ter medo dos confrontos... Até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas.”
(CHARLES CHAPLIN)

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